O modelo do acordo é de um investimento feito pelo grupo do grego no São Paulo em troca de o clube ceder um percentual de transferências de jogadores tricolores da base. Marinakis só teria direito sobre jogadores formados a partir da entrada do dinheiro.O overall do investimento não é revelado. Os recursos seriam usados prioritariamente para financiamento da divisão de base e para captação de jogadores, cujos direitos teria percentual do grupo grego. O São Paulo gasta em torno de R$ 50 milhões por ano atualmente para manutenção de cotia.Além disso, o São Paulo aposta no expertise esportivo do grupo
de Marinakis. Haveria uma troca entre as duas partes. O Nottingham Forest, por exemplo, faz boa campanha na Premier League.O acordo entre São Paulo e Marinakis, caso vá adiante, não implicaria em uma obrigação de o clube tricolor vender jogadores para os clubes do grego. No máximo, poderia haver uma preferência caso igualasse propostas de outros times.A diretoria do São Paulo, no entanto, entende que uma parte do investimento poderia ser utilizado para outros
fins, futebol profissional, pagamento de dívidas, and so on. Mas, para isso, teria de haver uma regra bem clara de governança no acordo entre as duas partes.Se de fato avançar para uma acerto, a negociação entre São Paulo e Marinakis deve inviabilizar qualquer acordo para
a compra da SAF do Vasco, o que também foi prospectado pelo grego. Esse pelo menos é o entendimento da cúpula são-paulina.
