Segundo a ViaMobilidade, concessionária da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo, “mesmo após todos os alarmes estéticos e de identificação, ele (a vítima do acidente) tentou entrar no trem e acabou ficando preso na área entre as portas do trem e o sistema”.

As portas têm um sensor de atividade de bloqueio, mas ele funciona apenas para impedir que os trens as deixem abertas. Não há sensores no espaço entre a porta da plataforma e a porta do trem, o que foi sugerido pelo profissional ouvido pelo Canal UOL. Então, veja bem, tem uma área [entre a plataforma e o trem], alguém pode ficar preso ali. Há precedentes. Deixar isso acontecer é algo que poderia ter sido evitado com o interruptor de emergência, com sensores e com a pronta atuação da operação, não deixando o trem partir. Foi a partida do trem que matou o menino. Não era a realidade de que ele estava preso [entre as portas]. Ele poderia estar preso agora. De hoje para amanhã, não, mas em alguns dias, sim, [é possível instalar botões de emergência ou sensores]. Estamos falando de muitas estações que precisariam desse sistema. Sergio Ejzenberg, professor, engenheiro e especialista. Josias: Nikolas não consegue apagar as digitais de Bolsonaro no caso do INSS. Ao UOL Notícias, o jornalista Josias de Souza afirmou que o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), que divulgou ontem um vídeo atacando o governo Lula (PT) na delação premiada do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), não consegue apagar as digitais do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no desvio de dinheiro de aposentados e pensionistas.

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