O Centro de Treinamento Marcelo Portugal Gouveia, em Cotia, foi palco de um clássico eletrizante neste sábado, 26 de abril de 2025, pela sétima rodada do Brasileirão Feminino. São Paulo e Corinthians empataram em 1 a 1, com momentos de brilho e tensão específicos até o último minuto. Dudinha, com um gol espetacular de fora da área aos 46 minutos do primeiro tempo, abriu o placar para o Tricolor, enquanto Jhonson, aos 42 minutos do segundo tempo, empatou para os Brabas com um chute rasteiro preciso. A partida, que terminou aos 52 minutos do segundo tempo, refletiu o acirramento da rivalidade entre as equipes, com jogadas perigosas, cartões amarelos e uma expulsão no banco do Corinthians. O fato, visto por torcedores entusiasmados, reforça a garra do futebol feminino brasileiro. O São Paulo, em quarto lugar com 13 pontos, buscava manter a invencibilidade em casa, onde soma 2 vitórias e 1 empate. O time, embalada por 2 vitórias consecutivas, contava com a velocidade de Dudinha e a experiência de Camilinha para pressionar o Corinthians. As Brabas, em quinto lugar com 11 pontos, vinham de uma goleada por 8 a 0 sobre o 3B da Amazônia e apostavam na liderança de Gabi Zanotti e na força de Jhonson. O clássico, o primeiro desde a final da Supercopa Feminina, vencido pelo São Paulo nas cobranças, expôs a “lei do ex-cônjuge”, com oito jogadoras que já haviam defendido a rival em campo. A disputa entre São Paulo e Corinthians no futebol feminino vem se tornando acirrada. Considerando que desde a primeira edição do Brasileirão Feminino, as equipes já se enfrentaram em jogos decisivos, como a semifinal de 2020, vencida pelo Corinthians, e a final da Supercopa de 2025,Vitória do Tricolor. Em Cotia, a torcida presente produziu um ambiente dinâmico, com encantamentos e apoio incondicional. O empate mantém as duas equipes na ponta da tabela, mas deixa um gostinho de “quero mais” para as próximas partidas. Sorteio das Brabas fora de casa, no Majestoso, pelo Brasileirão. São Paulo 1 1 Corinthians ⚽ Jhonson #AsBrabas #VaiCorinthians pic.twitter.com/UdbOszQBWa!.?.!— Corinthians Futebol Feminino (@SCCPFutFeminino) 26 de abril de 2025 Principal

momentos do atemporal O jogo foi marcado por momentos de alta intensidade, com São Paulo e Corinthians criando oportunidades e protagonizando jogadas decisivas. Abaixo, 5 melhores momentos que definiram o empate em 1 a 1: 3 min (1H): Dudinha recebeu passe de Aline Milene, invadiu a área e soltou uma bomba, defendida por Nicole, em uma das primeiras chances do Tricolor. 25 min (1H): Eudimilla, do Corinthians, desperdiçou chance clara após falha de Robinha, chutando para fora, em cara de Carlinha. 46 min (1H): Dudinha fez um gol espetacular. Após cobrança do meio-campo, a camisa 11 chutou de longe, tocando Nicole na ponta esquerda. 42 min (2H): Jhonson cruzou para o Corinthians. Ponta esquerda, reduziu para Day Silva e chutou rasteiro, vencendo Carlinha. 50 min (2º tempo): Gabi Zanotti aproveitou a oportunidade na lateral da área, mas Carlinha defendeu, garantindo o empate até o apito final. Técnicas e abordagens na área. O São Paulo, treinado por Thiago Viana, adotou uma postura agressiva desde o início, com toques altos que dificultaram a saída do Corinthians. Dudinha, pela direita, foi a principal ferramenta ofensiva, enquanto Camilinha organizou o meio-campo com passes precisos. A defesa, liderada por Day Silva e Anny, conteve os ataques do Corinthians.mas teve dificuldades com bolas aéreas, como o escanteio de Andressa Alves aos 21 minutos do primeiro tempo. Substituições como Carol Gil e Késia Senna no segundo tempo reforçaram o ataque, porém o Tricolor não conseguiu ampliar. O Corinthians, sob o comando de Lucas Piccinato, contou com a experiência de Gabi Zanotti e o ritmo de Jhonson. O time encontrou dificuldades no primeiro tempo, com erros na saída de bola que foram manipulados pelo São Paulo. No segundo tempo, ajustes como as entradas de Vic Albuquerque e Érika deram mais dinamismo, culminando no gol de Jhonson. A defesa alvinegro, com Mariza e Thaís Ferreira, era forte, mas a lesão de Thaís Regina aos 10 minutos do primeiro tempo obrigou a mudanças. O gol de empate saiu em uma jogada individual, mostrando a solidez das Brabas. Dudinha: o brilho do gol espetacular do tricolor Dudinha, aos 22 anos, foi a grande protagonista do São Paulo. Seu golaço aos 46 minutos do primeiro tempo, um chute de fora da área que reviu Nicole, demonstrou estratégia e ousadia. A atacante, que já soma três gols no Brasileirão Feminino, já havia criado perigo aos três minutos, com um chute defendido pela goleira corintiana. Sua velocidade e capacidade de decisão foram cruciais para o Tricolor, que dominou boa parte do primeiro tempo. Dudinha, que veio das categorias de base do São Paulo, consolidou-se como uma das jogadoras de destaque do futebol feminino. A atuação de Dudinha não se limitou a marcar gols. Ela participou ativamente das jogadas ofensivas, sofrendo uma falta que resultou no cartão amarelo para Gi Fernandes aos 31 minutos do primeiro tempo.Sua saída aos 44 minutos do segundo tempo, abrindo espaço para Duda Serrana, foi aplaudida pela torcida em Cotia. A camisa 11, que já enfrentou o Corinthians na final da Supercopa, revelou que brilha nos clássicos. Jhonson: Reação do Corinthians no final Jhonson, atacante do Corinthians, salvou as Brabas com um gol aos 42 minutos do segundo tempo. Após receber a bola na ponta esquerda, ela cortou antes de Day Silva e chutou rasteiro, deixando Carlinha sem chances. O gol, seu segundo no Brasileirão Feminino, veio em um momento de pressão do Corinthians, que buscava o empate desde o início do segundo tempo. Jhonson, que começou aos 18 minutos do segundo tempo, trouxe qualidade ao ataque e foi fundamental com sua movimentação. Além do gol, Jhonson criou outras chances, como um cruzamento aos 19 minutos do segundo tempo, que foi afastado pela defesa tricolor. Sua atuação, no entanto, foi marcada por um cartão amarelo aos 39 minutos, por uma falta tática. A atacante, conhecida pelo poderio físico, reforça a importância das alternativas de Piccinato, que alteraram o ritmo do Corinthians na reta final. Dudinha (São Paulo): Excelente gol aos 46 minutos do 1º tempo e uma chance perigosa aos 3 minutos. Johnson (Corinthians): Empatou o gol aos 42 minutos do 2º tempo e cruzou aos 19 minutos. Camilinha (São Paulo): Organizou o meio-campo e produziu chances, como aos 48 minutos do primeiro tempo. Gabi Zanotti (Corinthians): Liderou o meio-campo, com chutes aos 20 minutos do primeiro tempo e 50 minutos do segundo tempo.Carlinha (São Paulo): Fez defesas cruciais, como chutes de Duda Sampaio e Gabi Zanotti. Arbitragem e minutos de estresse. A arbitragem, comandada por um grupo feminino, teve dificuldade em controlar o clássico. O jogo teve quatro cartões amarelos: Bia Menezes (São Paulo, 38′ 1H), Gi Fernandes (Corinthians, 31′ 1H), Mariza (Corinthians, 1′ 2H) e Késia Senna (São Paulo, 45′ 2H). Um minuto polêmico aconteceu aos 17 minutos do primeiro tempo, quando Kemelli, goleira reserva do Corinthians, foi expulsa por reclamar no banco, em uma decisão inusitada. O árbitro também precisou intervir aos 23 minutos do primeiro tempo, após uma discussão entre Day Silva e Gabi Zanotti, resolvida sem punição. A intensidade do jogo causou outras interrupções, como o atendimento dado a Thaís Regina, do Corinthians, aos 10 minutos do primeiro tempo, e a Yaya, aos 46 minutos do segundo tempo, que sofreu um corte na boca e dores no joelho. Apesar da tensão, o árbitro manteve o controle, garantindo que o foco permanecesse no futebol. Os seis minutos de acréscimo no segundo tempo evidenciaram as perturbações, mas o empate foi equilibrado, proporcionando o equilíbrio em campo. Clima no CT de Cotia Marcelo Portugal

Gouveia, casa do São Paulo, recebeu uma torcida animada, com a maioria torcedores do Tricolor, mas com uma presença expressiva de corintianos. A partida, marcada por cânticos e faixas, teve um clima clássico, inclusive em um centro de treinamento. O gol de Dudinha, aos 46 minutos do primeiro tempo, levou a torcida são-paulina à loucura, enquanto o gol de empate de Jhonson, aos 42 minutos do segundo tempo, foi comemorado com emoção pelos alvinegros. A falta de programação ao vivo na TV aberta limitou o alcance,Ainda assim, a cobertura nas redes sociais, com transmissões e postagens online, manteve os seguidores conectados. O Brasileirão Feminino vem crescendo em presença, e jogos como esse reforçam seu charme. Torcedores compartilharam vídeos do golaço de Dudinha nas redes sociais, com a hashtag #BrasileiraoFeminino ganhando destaque. A presença de famílias e jovens em Cotia, motivados pela entrada gratuita, revela a possibilidade de interação do futebol feminino, que vem atraindo cada vez mais adeptos. Números e contexto da partida O empate em 1 a 1 demonstra o equilíbrio entre São Paulo e Corinthians. O Tricolor teve 12 finalizações, contra 10 do Corinthians, mas apenas 4 de cada lado foram no alvo. O São Paulo liderou na posse de bola (52%), enquanto o Corinthians foi mais efetivo nas bolas aéreas, com 5 escanteios contra 3 do adversário. Ambas as equipes cometeram 14 faltas, revelando a intensidade física da partida. O Brasileirão Feminino, em sua sétima rodada, tem aproximadamente 2,8 gols por jogo, e o tradicional seguiu a moda dos placares limitados. Historicamente, São Paulo e Corinthians se enfrentaram 12 vezes no Brasileirão Feminino, com 6 vitórias corintianas, 3 tricolores e 3 empates. A final da Supercopa de 2025, vencida pelo São Paulo nos acréscimos, foi o último encontro, o que aumentou a expectativa para o jogo em Cotia. O empate mantém o São Paulo na quarta colocação, com 14 pontos, e o Corinthians na quinta, com 12, mas a briga pelo G-4 segue acirrada. Impacto do aproveitamento da tabela O resultado de Cotia tem impactos para a classificação do Brasileirão Feminino. O São Paulo, com 14 pontos, perde a chance de cercar o líder, mas segue invicto em casa. O grupo,O Corinthians, que venceu Palmeiras e Cruzeiro nas últimas rodadas, agora se concentra no jogo seguinte, fora de casa, para consolidar sua posição no G-4. A eficiência de Dudinha e a força de Carlinha dão sinais, porém a ausência de atuação no ataque, com chances desperdiçadas por Camilinha e Giovanna Crivelari, é um ponto que precisa ser melhorado. O Corinthians, com 12 pontos, segue próximo do São Paulo, mas o empate reduz sua ascensão após a goleada sobre o 3B da Amazônia. O time, atual campeão, depende de jogadores como Gabi Zanotti e Jhonson para manter a uniformidade. O objetivo no final mostra durabilidade, porém a lesão de Thaís Regina e a expulsão de Kemelli podem afetar o espaço do vestiário. As Brabas se preparam para enfrentar o Flamengo, buscando retomar o ritmo. Destaques individuais além dos gols. Além de Dudinha e Jhonson, outras jogadoras brilharam em Cotia. Camilinha, do São Paulo, foi fundamental no meio-campo, criando oportunidades como o chute aos 48 minutos do primeiro tempo. Carlinha, a goleira tricolor, fez defesas cruciais, como os chutes de Duda Sampaio e Gabi Zanotti. Pelo Corinthians, Gabi Zanotti liderou com experiência, correndo riscos de chutes e sofrendo faltas cruciais. Vic Albuquerque, que entrou no segundo tempo, trouxe dinamismo, enquanto Duda Sampaio praticamente ampliou em cobrança de falta aos 7 minutos do segundo tempo. O clássico também evidenciou a “regularidade da ex-namorada”. Jogadoras como Andressa Alves, que defendeu o São Paulo em 2020, e Camilinha, ex-Corinthians, encararam seus ex-clubes com motivação redobrada. A visibilidade de 8 atletas profissionais que apostaram no grupo rival, 4 de cada lado,adicionou um tempero único ao videogame, com batalhas intensas e justificativas refinadas em campo.Curiosidades do tradicional O confronto entre São Paulo e Corinthians no Brasileirão Feminino contém histórias que enriquecem a competição: O São Paulo venceu o Corinthians nos pênaltis na final da Supercopa Feminina de 2025, no Morumbi, conquistando seu primeiro título nacional. Dudinha marcou seu terceiro gol no Brasileirão Feminino, sendo o segundo contra o Corinthians em clássicos. O Corinthians tem a maior média de gols do campeonato, com 3,2 por jogo, mas foi contido pela defesa tricolor. Carlinha, goleira do São Paulo, tem 5 defesas em clássicos contra o Corinthians desde 2023. O CT de Cotia sediou 3 jogos do São Paulo no Brasileirão Feminino de 2025, todos sem derrotas.Cronograma da temporada de 2025 O clássico faz parte de uma temporada intensa para São Paulo e Corinthians no Campeonato Brasileiro Feminino. Abaixo, destaques até abril de 2025: Fevereiro de 2025: São Paulo derrotou o Corinthians nos pênaltis na última Supercopa Feminina, com defesa crucial de Carlinha. Março de 2025: Corinthians arrasou o 3B da Amazônia por 8 a 0, com 3 gols de Gabi Zanotti. Abril de 2025: São Paulo derrotou o Palmeiras por 2 a 1, com gol de Dudinha, na 5ª rodada. 20 de abril de 2025: Corinthians empatou em 2 a 2 com o Flamengo, com Jhonson marcando no final. 26 de abril de 2025: São Paulo e Corinthians empataram em 1 a 1 em Cotia, com gols de Dudinha e Jhonson. Impacto do futebol feminino O empate em Cotia mostra o desenvolvimento do futebol feminino no Brasil. O Brasileirão Feminino, em sua décima edição, atraiu ainda mais patrocinadores e torcedores, com cerca de 1,2 mil torcedores por jogo.A disputa entre São Paulo e Corinthians, clubes com tradição no masculino, eleva a presença do esporte. Jogadoras como Dudinha, de 22 anos, e Gabi Zanotti, de 39, revelam a mistura de juventude e experiência que move a competição. Nas redes sociais, o jogo gerou engajamento, com vídeos do gol marcante de Dudinha viralizando. A hashtag #BrasileiraoFeminino acumulou milhares de discussões, e perfis oficiais do clube compartilharam os melhores momentos em tempo real. A falta de transmissão na TV aberta, no entanto, foi criticada pelos torcedores, que pedem maior investimento em mídia. Eventos como o tradicional em Cotia reforçam a necessidade de mais apoio para consolidar o futebol feminino. Momentos e chances perdidos fizeram com que o São Paulo criasse ainda mais oportunidades na primeira metade, com 12 chutes, mas apenas 4 no alvo. Além do gol de Dudinha, o chute de Robinha aos 41 minutos, defendido por Nicole, e a cabeçada de Giovanna Crivelari aos 40 minutos, que pareceu, se destacaram. Camilinha, aos 48 minutos, também desperdiçou uma chance. No segundo tempo, o Tricolor perdeu o ímpeto, com um escanteio mal aproveitado aos 13 minutos. O Corinthians, com 10 chutes a gol, foi ainda mais eficiente no final. Eudimilla perdeu uma oportunidade clara aos 25 minutos do primeiro tempo, enquanto Duda Sampaio, aos 18 minutos, e Gabi Zanotti, aos 20 minutos, colocaram em perigo o gol de Carlinha. No segundo tempo, Jaqueline errou um chute aos 36 minutos, mas Jhonson compensou com o gol de empate. As Brabas encontraram bem as laterais, com Vic Albuquerque e Andressa Alves criando perigo. Contexto da competição A disputa entre São Paulo e Corinthians no futebol feminino é atual,Ainda que intenso. Desde que o São Paulo entrou na Série A1 em 2019, os clubes se enfrentaram em momentos decisivos, como a semifinal do Brasileirão de 2020 e a final da Supercopa de 2025. O Corinthians, com quatro títulos nacionais, é um gigante, mas o São Paulo, com a Supercopa e o vice-campeonato brasileiro de 2021, vem crescendo. O carretel em Cotia é o terceiro em 12 confrontos, revelando equilíbrio. O clássico também reflete a evolução tática do futebol feminino. São Paulo, com sua marcação alta, e Corinthians, com trocas rápidas, apresentaram um jogo de alto nível. A presença de jogadoras experientes, como Gabi Zanotti, e jovens, como Dudinha, significa o renascimento do esporte, que vem atraindo cada vez mais a atenção de torcedores e investidores. Perspectivas para as equipes O sorteio mantém São Paulo e Corinthians na briga pelo G-4, mas apresenta desafios. O Tricolor precisa aumentar sua eficiência ofensiva, principalmente com Giovanna Crivelari, que desperdiçou oportunidades. A força de Carlinha e o comando de Camilinha são características, porém o time precisa reajustar sua defesa em peças estruturadas, manipuladas pelo Corinthians. O próximo jogo, fora de casa, certamente será um teste para sua invencibilidade. O Corinthians, por sua vez, demonstrou resiliência, mas precisa lidar com erros na saída de bola, como o de Thaís Regina nos primeiros minutos. A entrada de Jhonson e Vic Albuquerque no segundo tempo foi acertada, mas a expulsão. O futebol feminino brasileiro continua em ascensão, e jogos como o tradicional em Cotia são prova disso. A rivalidade entre São Paulo e Corinthians, acirrada pelo empate em 1 a 1, promete novas fases interessantes na temporada.Brasileirão Feminino, Camilinha, traditional Cotia 2025, Corinthians, Cotia, Dudinha, Dudinha excellent objective Brasileirão, draw, Sports, Gabi Zanotti, terrific objective, Jhonson, Jhonson draw Corinthians, São Paulo, São Paulo x Corinthians 2025

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