No Image

A Catedral da Sé, principal símbolo católico de São Paulo, celebrou uma missa em homenagem ao Papa Francisco nesta segunda-feira (21). A missa teve início ao meio-dia e foi celebrada por Dom Odilo Scherer. 1 de 16 Missa na Catedral da Sé em homenagem ao Papa Francisco– Imagem: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO CONTEÚDO

Missa na Catedral da Sé em homenagem ao Papa Francisco– Imagem: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO CONTEÚDO

Inúmeros fiéis lotaram o Santuário da Sé, principal símbolo católico de São Paulo, nesta segunda-feira (21) em uma missa celebrada em homenagem ao Papa Francisco após a notícia de sua morte.

Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, morreu aos 88 anos, às 2h35, horário de Brasília, 7h35, horário local, desta segunda-feira. A causa da morte foi um derrame e uma parada cardíaca, segundo o Vaticano.

O pontífice, que ocupou o cargo mais alto da Igreja Católica por 12 anos, estava se recuperando de uma pneumonia nos dois pulmões após ficar hospitalizado por 38 dias. Ele morreu em sua casa, na casa de Santa Marta, na Cidade do Vaticano, onde morava desde sua eleição política em 2013.

Desde a declaração da morte do pontífice, todas as missas comemoradas no estado foram dedicadas a reconhecer a herança de Francisco.

2 de 16 Fiéis preenchem missa em homenagem ao Papa Francisco na Catedral da Sé – Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO CONTEÚDO

Fiéis preenchem missa em homenagem ao Papa Francisco na Basílica da Sé – Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO CONTEÚDO

O evento na Basílica da Sé começou ao meio-dia e foi supervisionado por Dom Odilo Scherer, que se emocionou durante as homenagens ao papa.

Antes do evento, em uma entrevista,Dom Odilo elogiou o trabalho do líder católico argentino e afirmou que a trajetória que ele assumiu ao longo de 12 anos à frente da Igreja Católica deixa “um legado de reformas e esforços para tornar a instituição mais presente na vida das pessoas” (veja mais abaixo). Quem pode substituir Francisco? Veja os nomes mais importantes INFOGRÁFICO: Conclave, como a Igreja Católica escolhe um novo papa ESPECIAL g1: o legado do papa dos excluídos Na basílica, o Padre Júlio Lancelotti também presenteou os fiéis com o solidéu, uma pequena cobertura arredondada usada na cabeça por membros do clero da Igreja Católica, que foi doada pelo Papa Francisco em 2015. Uma foto de Francisco foi colocada perto da igreja, o que levou os fiéis a levar flores para prestar homenagem.

Veja fotos da missa na Sé Basílica:

3 de 16Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, celebra missa em homenagem ao Papa Francisco– Imagem: REUTERS/Tuane Fernandes

Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, comemora missa em homenagem ao Papa Francisco– Foto: REUTERS/Tuane Fernandes

4 de 16Padre Julio Lancelotti fornece aos fiéis o solidéu doado pelo Papa Francisco em 2015 para os moradores de rua de São Paulo, após a Santa Missa.– Foto: ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ ESTADÃO CONTEÚDO

Padre Julio Lancelotti apresenta aos fiéis o solidéu doado pelo Papa Francisco em 2015 para os moradores de rua de São Paulo, depois da Santa Mass.– Foto: ALOÍSIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ MATERIAL DO ESTADÃO

5 de 16Foto do Papa Francisco no Santuário da Sé– Imagem: RENATO S.CERQUEIRA/ ATO PRESS/ESTAD ÃO CONTEÚDO

Picture of Pope Francis at the Sé Sanctuary– Photo: RENATO S. CERQUEIRA/ATO PRESS/ESTAD ÃO CONTEÚDO

6 of 16 Mass celebrated at the Sé Basilica in honor of Pope Francis– Photo: TIAGO QUEIROZ/ESTAD ÃO CONTEÚDO

Mass commemorated at the Sé Basilica in honor of Pope Francis– Photo: TIAGO QUEIROZ/ESTAD ÃO CONTEÚDO

7 of 16 Hundreds of devoted fill the Sé Basilica, in midtown SP– Picture: RENATO S. CERQUEIRA/ATO PRESS/ESTAD ÃO CONTEÚDO

Countless devoted fill the Sé Cathedral, in midtown SP– Picture: RENATO S. CERQUEIRA/ATO PRESS/ESTAD ÃO CONTEÚDO

‘ No one anticipates a ‘Pope that does not care for the bad’, states cardinal from SP

The Cardinal Archbishop of São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, is just one of the 7 Brazilian cardinals qualified to join the conclave that will certainly choose the new pope of the Catholic Church, after the death this Monday (21) de Francisco I.

Através de uma entrevista, anterior à massa, Dom Odilo Scherer praised the job of the Argentine Catholic leader.

“The pope fearlessly resisted the infection he needed to resume his activities. In 12 years, he continuoud the 2nd Vatican Council, to make the church extra missionary and for the world. He serviced internal reform to make sure that it would show up more as it is: an establishment of batized people, not a clerical entity. He defended the Church to be more participatory and aware throughout the globe”, commented Scherer.

‘Don’t expect a pope who is in support of war and that doesn’t care for the poor’, claims cardinal from SP that is going to the conclave

According to the archbishop of São Paulo, the brand-new pope will not coincide as Francis I,devido ao fato de que cada papa é diferente do outro. Mas ele argumentou que o novo líder a ser escolhido deve preservar os valores do falecido papa, que são parte integrante da própria Igreja Católica. “Ninguém deve esperar um papa que seja pró-guerra e que negligencie os pobres. Ninguém deve esperar um papa que não diga aos padres: ‘sejam cultos’. Esta é a regra geral. Portanto, o próximo papa certamente será alguém que cuidará muito bem da Igreja. No entanto, o próximo papa certamente será um ser humano. Ele não será um robô. E, por isso, ele governará com seu próprio estilo, personalidade e capacidade humana. Estejamos abertos a convidar o novo papa, quando ele for escolhido”, especificou.

8 de 16 O Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, e o Papa Francisco I.– Foto: Divulgação/Arquidiocese de SP

O Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, e o Papa Francisco I.– Imagem: Divulgação/Arquidiocese de SP

Dom Odilo afirmou que, graças às nomeações de Francisco I, o novo conclave deve ser muito mais internacionalizado e que o anterior – em 2013 – foi o primeiro do qual ele participou como diretor nomeado pela Igreja e ajudou a eleger Jorge Mario Bergoglio como o líder máximo do establishment.

Scherer também afirmou que Francisco I “enfrentou corajosamente” os problemas éticos da Igreja, dando continuidade aos vários outros papas.

“Francisco, em consonância com Bento XVI e João Paulo II, levou a sério os problemas morais, como a pedofilia no clero. O Papa Francisco efetivamente colocou a mão nessa questão,no entanto, é um problema humano que requer tratamento na seleção de candidatos e treinamento para que os padres não caiam nessa tentação. Não prevemos uma atitude diferente [do novo papa], pois isso é extremamente prejudicial à Igreja”, declarou.

Quem são os cardeais elegíveis para o conclave?

Papa Francisco deixa uma tradição de transformação na Igreja Católica

Sete cardeais brasileiros entram na lista do Vaticano para integrar o Conclave, eleição que definirá o novo pontífice. Com a morte do Papa Francisco, nesta segunda-feira (21), o processo precisa começar em até 20 dias.

De acordo com as normas da Igreja Católica, apenas cardeais com menos de 80 anos podem eleger. Entre os oito cardeais brasileiros, sete atendem a esse critério. Confira a lista:

Sérgio da Rocha, Primaz do Brasil e Arcebispo de Salvador, 65 anos. Jaime Spengler, chefe de Estado da CNBB e Arcebispo de Porto Alegre, 64 anos. Odilo Scherer, Arcebispo de São Paulo, 75 anos. Orani Tempesta, Arcebispo do Rio de Janeiro, 74 anos. Paulo Cezar Costa, Arcebispo de Brasília, 57 anos. João Braz de Aviz, Arcebispo Emérito de Brasília, 77 anos. Leonardo Ulrich Steiner, Arcebispo de Manaus, 74 anos.

O único cardeal brasileiro que não poderá participar do Conclave é Raymundo Damasceno, Arcebispo Emérito de Aparecida, 87 anos. Além disso, ele certamente será convidado a integrar o Colégio Cardinalício, que analisará questões urgentes da Igreja até a eleição política do novo papa.

No total, segundo o Vaticano, 135 cardeais estão aptos a participar da votação.Veja abaixo a trajetória dos brasileiros que certamente poderão participar do Conclave.

LEIA TAMBÉM:

Bem-humorado, torcedor do San Lorenzo: descubra a trajetória de Francisco

Do funeral ao Conclave: quais são as próximas ações da Igreja Católica

Vídeos: um resumo do papado de Francisco

Sérgio da Rocha 9 de 16 O Cardeal Sérgio da Rocha é Arcebispo de Salvador, na Bahia– Imagem: Divulgação/Arquidiocese de Salvador

O Cardeal Sérgio da Rocha é Arcebispo de Salvador, na Bahia– Foto: Divulgação/Arquidiocese de Salvador

O Cardeal Sérgio da Rocha é o atual arcebispo de Salvador e tem 65 anos. Ele também é Primaz do Brasil, título concedido ao líder religioso que lidera a primeira arquidiocese do país. Rocha nasceu em Dobrada (SP) e foi ordenado sacerdote em 1984. É mestre em Teologia Moral pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo, e doutor pela Academia Alfonsiana da Pontifícia Universidade Lateranense, em Roma. Ao longo de sua carreira, atuou como diretor espiritual, professor e reitor da academia diocesana Mirante de São Carlos (SP). Atuou também como consultor e planejador de pastorais, além de ser professor da Pontifícia Faculdade Católica (PUC) de Campinas. Em 2001, tornou-se diocesano complementar de Fortaleza. Sete anos depois, foi nomeado arcebispo da Arquidiocese de Teresina. Em 2011, assumiu a Arquidiocese de Brasília, onde permaneceu até ser nomeado Primaz do Brasil e Arcebispo de Salvador em 2020.

Ele foi nomeado primeiro-ministro pelo Papa Francisco em novembro de 2016 e foi presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) entre 2015 e 2019.

Jaime Spengler 10 de 16 O arcebispo de Porto Alegre (RS) e chefe de Estado da CNBB, Dom Jaime Spengler, em entrevista a jornalistas durante a cobertura da 60ª Instalação Geral da CNBB.– Foto: Jaison Alves/CNBB Sul 4

O arcebispo de Porto Alegre (RS) e chefe de Estado da CNBB, Dom Jaime Spengler, em entrevista coletiva com jornalistas durante a cobertura da 60ª Instalação Geral da CNBB.– Foto: Jaison Alves/CNBB Sul 4

Jaime Spengler é o atual chefe de Estado da CNBB e arcebispo de Porto Alegre. Nascido em Gaspar (SC), tem 64 anos e iniciou sua vida religiosa na década de 1980, quando ingressou na Ordem dos Frades Menores. Spengler estudou Ideologia e Teologia, sendo ordenado clérigo em novembro de 1990, em Gaspar. Posteriormente, doutorou-se em Teologia pelo Pontifício Colégio Antonianum, em Roma. Ainda clérigo, atuou em missões por todo o Brasil com a Ordem dos Frades Menores. Em 2010, foi nomeado auxiliar diocesano pelo Papa Bento XVI. Desde 2013, Spengler ocupa o cargo de Arcebispo de Porto Alegre, por escolha do Papa Francisco. Em dezembro de 2014, foi nomeado cardeal em evento realizado em Roma.

Odilo Scherer 11 de 16O Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, prega durante todo o evento da Missa de Corpus Christi na Praça da Sé– Foto: Alexandre Moreira/Brasil Photo Press/Estadão Conteúdo

O Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer,Odilo Scherer é o atual Arcebispo de São Paulo e tem 75 anos. Nascido em Cerro Largo (RS), ingressou no Seminário São José, em Curitiba, em 1963. Pesquisador da área de Educação e Fé, obteve seus títulos de Mestre e Doutor pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma. Foi ordenado sacerdote em 1976 em Quatro Pontes (RELAÇÕES PÚBLICAS) e passou mais de três décadas atuando no oeste do Paraná, onde também foi reitor e professor nas academias de Cascavel e Toledo. Em 2002, foi eleito bispo substitutivo de São Paulo. No ano seguinte, assumiu o cargo de secretário-geral da CNBB. Em 2007, tornou-se arcebispo de São Paulo e foi nomeado cardeal. Quando se juntou ao Conclave de 2013, Scherer era considerado um dos favoritos para ser escolhido papa.

“Eu ri muito. Houve um conclave realizado do lado de fora da Igreja Sistina, e não foi o conclave que elegeu o Papa”, afirmou o religioso na época.

Em 2024, Scherer revelou que na verdade havia renunciado à sua mensagem como arcebispo de São Paulo, com base nas normas da Igreja para bispos que transformam 75. Ele deverá continuar à frente da arquidiocese até 2026.

Orani Tempesta 12 de 16 Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta– Foto: Alexandre Durão/ G1

Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta– Imagem: Alexandre Durão/ G1

Orani Tempesta é o atual arcebispo do Rio de Janeiro e tem 74 anos. Nascido em São José do Rio Pardo (SP) em junho de 1950,Ingressou na Ordem de Cister e foi ordenado clérigo em dezembro de 1974. Em abril de 1997, foi ordenado diocesano e assumiu a arquidiocese de São José do Rio Preto (SP). Em 2004, Tempesta foi transferido para Belém, onde serviu como arcebispo, permanecendo na cidade por quase cinco anos, até assumir a Arquidiocese do Rio de Janeiro. Ele foi um dos líderes responsáveis ​​pela organização da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, evento que marcou a primeira viagem internacional do Papa Francisco — e também a única vez que o pontífice esteve no Brasil. Em 2014, Tempesta foi nomeado cardeal pelo Papa Francisco. Ele também atua como grão-chanceler da PUC-RJ e de outras três instituições de ensino.

Paulo Cezar Costa 13 de 16 Dom Paulo Cezar Costa– Foto: Reiza Lopes/Divulgação

Dom Paulo Cezar Costa– Foto: Reiza Lopes/Divulgação

Paulo Cezar Costa é o atual arcebispo de Brasília e tem 57 anos. Natural de Valença (RJ), estudou Ideologia e Fé em academias do estado do Rio de Janeiro. É também mestre e doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma.

Foi beato clérigo em 1992 e, na década de 1990, atuou na Igreja Nossa Senhora da Conceição, em Vassouras (RJ).

No início dos anos 2000, foi professor na PUC-RJ, onde colaborou na Divisão de Fé. Ele também estudou no Instituto Superior de Fé da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro e no Instituto de Abordagem e Teologia Paulo VI, em Nova Iguaçu. Em novembro de 2010, Costa foi nomeado bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro e ajudou a organizar o Dia Mundial dos Jovens de 2013. Em 2020,Ele foi transferido para a Arquidiocese de Brasília. Dois anos depois, foi criado cardeal pelo Papa Francisco.

João Braz de Aviz 14 de 16 Cardeal João Braz de Aviz na Basílica de São Pedro, Vaticano — Foto: Max Rossi/Reuters

Cardeal João Braz de Aviz na Basílica de São Pedro, Vaticano — Foto: Max Rossi/Reuters

Cardeal João Braz de Aviz na Basílica de São Pedro, Vaticano — Foto: Max Rossi/Reuters no Vaticano — Foto: Max Rossi/Reuters

João Braz de Aviz tem 77 anos e é o primeiro cardeal brasileiro elegível para participar do Conclave. Nascido em Mafra (SC), ele cresceu em Borrazópolis, Paraná.

Ainda jovem, ingressou na Academia Menor São Pio X, em Assis (SP). Estudou Ideologia em Curitiba e Teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma. Foi beato em 1972, na Catedral de Apucarana, e atuou como diretor espiritual de seminários no Paraná e em São Paulo. Foi também reitor e professor de Teologia Dogmática em Londrina (PR). No final da década de 1980, retornou a Roma, onde doutorou-se em Teologia Dogmática. Após retornar ao Brasil, foi eleito bispo auxiliar de Vitória. Em 1998, Aviz tornou-se diocesano de Ponta Grossa (PR). Quatro anos depois, assumiu a Arquidiocese de Maringá (RELAÇÕES PÚBLICAS), onde permaneceu por apenas 14 meses. Em 2004, foi nomeado arcebispo de Brasília.

Em 2011, foi nomeado prefeito do Dicastério para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica pelo Papa Bento XVI. No ano seguinte, foi criado cardeal. Ele também participou do Conclave de 2013, que elegeu o Papa Francisco.

Leonardo Steiner 15 de 16 Dom Leonardo Steiner– Imagem: Divulgação/Arquidiocese de Manaus

Dom Leonardo Steiner– Foto: Divulgação/Arquidiocese de Manaus

Leonardo Ulrich Steiner é o atual arcebispo de Manaus e tem 74 anos. Natural de Forquilhinha (SC), é considerado pelo Vaticano o primeiro cardeal da Amazônia.

Estudou Teologia e Filosofia no convento franciscano de Petrópolis e é bacharel em Filosofia e Educação pela Universidade Salesiana de Lorena. Também é doutor em Filosofia pela Pontifícia Universidade Antonianum, em Roma. Foi ordenado sacerdote em janeiro de 1978 em Forquilhinha. Posteriormente, devido à sua formação em Pedagogia, trabalhou com diversos projetos educacionais. Entre 1999 e 2003, foi secretário-geral do Pontifício Ateneu Antoniano, em Roma. Ao retornar ao Brasil, foi nomeado vigário da Igreja do Senhor Bom Jesus, em Curitiba. Em fevereiro de 2005, foi eleito bispo pelo Papa João Paulo II e assumiu a Prelazia de São Félix do Araguaia (MT). Em 2011, foi eleito secretário-geral da CNBB e, no mesmo ano, nomeado diocesano auxiliar da Arquidiocese de Brasília pelo Papa Bento XVI. Em 2019, tornou-se arcebispo de Manaus e, três anos depois, foi criado cardeal pelo Papa Francisco.

16 de 16 O Papa Francisco acena ao aparecer de repente durante a missa do Domingo de Ramos, em 13 de abril, na Praça de São Pedro, no Vaticano. Foto: REUTERS/Yara Nardi

​​O Papa Francisco acena ao aparecer de repente durante a missa do Domingo de Ramos, em 13 de abril, na Praça de São Pedro, no Vaticano. Imagem: REUTERS/Yara Nardi

VÍDEOS: 9 vídeos que resumem o papado de Francisco 9 vídeos

Site Noticias

Written by

Site Noticias

Leave a Comment